Você sabia que a mandala espontânea é uma maneira de aprofundar no processo de autoconhecimento?

A mandala espontânea é uma criação inspirada pelo inconsciente, que libera imagens internas que fluem naturalmente para o papel, através de cores, formas e símbolos. É um poderoso recurso terapêutico, pois revela instâncias profundas do nosso ser. Neste curso vamos trazer isso através da prática com as mandalas de forma leve, criativa e profunda!

A geometria sagrada entende que o universo e a natureza seguem padrões geométricos específicos e que se repetem.

Ao olharmos uma célula em divisão, por exemplo, podemos identificar o formato da flor da vida, que também está presente em templos no Egito antigo e simboliza a conexão com o Todo.

Associar a geometria sagrada com as mandalas é uma forma poderosa de se reconectar com o padrão de ordem, equilibrio e harmonia do Universo.

Você sabia que as cores escolhidas ao construir uma mandala não são por acaso?

Ao observar uma mandala, devemos levar em conta, de forma relevante, as cores presentes. Elas revelam muito sobre como a pessoa estava no momento que a criou. Nos contam sobre emoções, sentimentos, força interna, caminhos, entre outras informações importantes. Mergulhar no universo das cores dentro da mandala será essencial para o trabalho de autoconhecimento, de expansão da consciência e de transformação pessoal.

Na cosmovisão Tupi Guarani, segundo Kaká Werá, temos pelo menos 4 níveis de ancestralidade: ancestralidade biológica, ancestralidade cultural, ancestralidade anímica (quatro elementos), e ancestralidade divina. Nesse módulo, a proposta é um mergulho e reflexão nesses níveis da nossa ancestralidade em busca da nossa alma brasileira ancestral e das forças/raízes que nos compõe e nos torna tão plurais, trazendo o imenso desafio do desabrochar da nossa singularidade ou individuação, tanto no nível pessoal quanto coletivo.

Já ouviu falar em Mandalas Negras?

As mandalas negras também são chamadas de mandalas de cura. Elas são um caminho de acesso à luz da alma dentro de você e possibilita, de forma criativa, a expressão da beleza e da totalidade de sua verdadeira natureza. É considerada uma mandala de cura porque ela traz a luz para aquilo que ainda está no inconsciente mais profundo.

Você sabia que no Ocidente, o olhar terapêutico em Mandala se deve a Carl Gustav Jung?

Jung redescobriu a Mandala como um caminho para o processo de individuação. Nesse módulo vamos oferecer os conceitos junguianos como self, arquétipos, processo de individuação, termos esses muito comum utilizados por mandalaterapeutas com base na Psicologia Analítica e Transpessoal.

Você se conhece? Você tem consciência? Qual o nível de consciência mais frequentemente manifesta no seu Ser? Que habilidades mais frequentemente utiliza no seu dia a dia?

A Mandala é a manifestação da nossa plenitude, da nossa inteireza, a fotografia panorâmica do complexo consciente-inconsciente aqui e agora.

Construir mandalas facilita o encontro com a nossa totalidade, com o ser em essência e com os níveis de consciência em manifestação em sua existência; além de facilitar a sua expansão.

"O estudo das mandalas não é uma especulação teórica. Depois que se entendem suas significações, ajudam enormemente na compreensão dos casos clínicos." Nise da Silveira