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Mandala Negra



A mandala negra ou mandala de cura surge com Judith Cornell, nos EUA na década de 90. É considerada uma mandala de cura porque ela traz a luz para aquilo que ainda está no inconsciente mais profundo. Quando desenhada no papel preto ela ilumina aquilo que ainda estava na sombra.

Para Cornell, a mandala, em sua representação tântrica, é um padrão de luz e som, refletindo a evolução do universo e a realização suprema da Alma ou Eu Superior, lembrando e experimentando a si mesmo como uma centelha da pura e clara luz original da consciência. Independente da cultura, o símbolo de um círculo contém o mundo inteiro e os vários níveis evolutivos de consciência, sendo, portanto, poderoso e universal. Ao contrário dos monges tibetanos que atingiram a iluminação e também usam a mandala, a maioria de nós não está em um estado de consciência iluminado.

Por isso e por vivermos fragmentados, experimentamos muito sofrimento decorrente das nossas escolhas e da falta de conexão com a consciência Divina em nós. Mas, no fundo de nossa psiquê, essa luz universal da consciência de quem realmente somos, aguarda para ser lembrada e vivenciada.



Criar uma mandala negra é um caminho de acesso à luz da alma dentro de você, ela possibilita, de forma criativa, a expressão da beleza e da totalidade de sua verdadeira natureza.

Segundo Cornell, por que criar uma mandala negra?

• Porque tem o poder regenerativo e curativo para ativar os potenciais latentes da

mente.

• Porque tem um efeito calmante e relaxante na mente e no corpo.

• Porque pode trazer a experiência do deleite em função da vivência da totalidade e não

mais a sensação de fragmentação psicológica.



Texto: Cris e Márcia (@alma_e_art)

Módulo Mandala Negra NAPE- Formação de Terapeutas em Mandalaterapia

Mandalas: Alunos do curso de Formação de Terapeutas em Mandalaterapia




Bibliografia:

CORNELL, Judith. Mandala – Luminous Symbols for Healing. Wheaton: Quest Books, 2006.

CORNELL, Judith. Drawing the Light from Within – Keys to Awaken Your Creative Power. Wheaton: Quest Books, 1997.


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